quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O BRASIL DESTROI O CRACK OU O CRACK DESTROI O BRASIL!

OU

 
Chega! O Estado não deve declinar-se diante dos vícios malignos que se enraízam na sociedade, iguais uma catapulta letífera que desafia os princípios de inteligência dos organismos policiais. O rigor da lei faz-se necessário para combater às células nocivas e perniciosas que são os traficantes do mal social. O direito da força é preciso para quem não teme o caráter intimidativo da pena. Medidas paliativas, os infratores consideram um afrouxamento do Estado. Urge uma ação severa para conter o avanço das ervas malditas que se encontram dissiminadas, principalmente na geração jovem. Uma mocidade perdida; geração de drogados, verdadeira “academia” de marginais, criminosos em potencial! A prática do crime tornou-se um costume, tendo como respaldo o abrandamento das leis. O Estado não acha o veio da solução; portanto, está impotente! Enquanto isso o problema grave social persiste e a sociedade em desespero, permanente em face à insegurança reinante. A inteligência policial com sua metodologia própria, técnicas acessórias e, apesar dos planejamentos operacionais, não se pestaneja para afirmar, que o Crack dribla todas as inteligências policiais, como sendo um verdadeiro ”Craque” do ilícito penal que pretende destruir o valor do Estado. Precisa-se ser combatido com o direito da força, sufocando, principalmente quem negocia com o produto destruidor e cruel da paz social. O panteão da pedra demoníaca é justamente nas escolas, bancas de jornais e em outros locais estratégicos do crime. Os infratores formam as chamadas galeras da morte e saem praticando crimes genéricos, e, a polícia não é onipresente para se encontrar em todas as partes ao mesmo tempo, o que de fato é inconcebível. A revolta mais ardente é na camada de baixa renda. Falta tudo! Trabalho, alimentos e estudos. Normalmente, a prole é sem controle e faltam recursos para sustentação da família. Sem emprego, pais e filhos, bem como a ausência do Estado, então, se enveredam no comércio das ervas nocivas como usuários e fornecedores. Certo é que o Estado não deve cruzar os braços, deixando que o mal vença o bem. Combatendo a fonte, (traficante) com certeza a paz social possa prosperar, pois, a tranquilidade pública é dever do Estado. 
Geraldo Dias de Andrade é Cel. PM/RR – Bel. em Direito - Cronista - Membro da ABI/Seccional Norte – Escritor – Membro da Academia Juazeirense de Letras. 

Fonte: Blog do Geraldo José/Blog Diniz K-9

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