Segundo moradores da região, as supostas "lágrimas" da árvore estariam associadas ao conflito dos antigos moradores da casa onde fica localizada a planta. Aos visitantes do local os populares contam que a antiga dona da casa, que já falecer, pediu antes de morrer, que seu marido não vendesse o terreno, nem cortasse a árvore que fica em frente a casa. No entanto, um ano após a morte da esposa, a casa foi vendida, e logo em seguida os novos donos tentaram cortar a árvore.
Desde então, surgiram no caule dois furos por onde borbulha um líquido espesso e de cheiro forte, acompanhado de barulhos que, de acordo com moradores próximos e visitantes, se assemelham a gemidos.
O fato é que a falta do parecer de um especialista sobre o caso, alimenta a crendice popular e torna cada vez mais crescente o número de visitantes no local. Esta semana um grupo de pessoas veio de Floriano para conhecer a planta.
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