Ginecologista José Bento e proctologista Fábio Atui estiveram no programa.
Saiba também por que ocorre a cólica intestinal e o que é bom evitar.
A produtividade delas pode ser reduzida em até 70% nesse período, e 30% das que têm dor se afastam do emprego por pequenos períodos do dia.
Com o objetivo de explicar o que acontece de vez em quando ou até mensalmente no corpo feminino, o Bem Estar desta terça-feira (13) convidou o ginecologista José Bento e o proctologista Fábio Atui. Eles explicaram os sintomas da cólica menstrual e também da intestinal, por que elas ocorrem e o que é bom comer ou evitar.
Ao longo da vida, uma mulher menstrua cerca de 400 vezes. Quem engravida perde cerca de 20 ciclos de menstruação, entre a gestação e a fase de amamentação. E a cólica apresenta um fator familiar: mães com o problema possivelmente terão filhas com dores.
Tanto para a cólica menstrual como para a intestinal, há o recurso de medicamentos, principalmente antiespasmódicos, para alívio da dor. Mas nunca se automedique: procure sempre assistência médica.
Segundo José Bento, a cólica pode começar já na primeira ovulação. Entre outros sintomas, pode causar dor de cabeça, náusea, vômito, diarreia e até desmaios. O médico também destacou a importância de anotar os sintomas em um calendário, sobre o qual se deve falar na hora da consulta.
Fonte g1
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