Imagem: Proparnaiba
A imprensa
parnaibana foi prestigiada na tarde desta quarta-feira (22/08) pela
Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), em um lanche de
confraternização cujo objetivo era apresentar o trabalho realizado pela
instituição quanto ao Centro de Profissionalização Artesanal (CPA).
O trabalho exposto pelo CPA advém de mães de alunos da APAE e também, de profissionais artesãos que fazem parte de outras associações que tem o artesanato como principal fonte de renda, entre estes, um dos exemplos são as peças da comunidade do Barro Vermelho, localizado em Ilha Grande.
Segundo Jeane Machado, coordenadora do Centro de Profissionalização Artesanal, o trabalho é realizado há aproximadamente cinco anos pela APAE, mas, na sede da associação a sala foi inaugurada tem apenas um mês. Ela seguiu dizendo que os trabalhos são divididos em duas partes, já que são realizados com alunos e mães.
Já Maria dos Milagres, instrutora de um dos cursos de artesanato e que lida diretamente com as mães, disse que trabalha com a produção de chinelas “rasteirinhas”, onde tudo começa pela trança, seguido do corte da caixa para que seja feito o molde e finalizando com a costura, onde após prontas serão expostas no CPA. Ela informou ainda que, pela manhã, são produzidos bordados em fita.
A coordenadora da profissionalização dos alunos da APAE, Cristian de Moura, disse que primeiramente são elaborados projetos, e a partir de então, estes são executados de modo a ensinar aos alunos atividades que possam gerar renda tanto no presente quanto no futuro, onde possam também usufruir dos ensinamentos como profissão.
Cristian disse também que, no início, os alunos pequenas peças, consideradas mais fáceis para que posteriormente trabalhem com objetos de maior grau de dificuldade, desenvolvendo suas habilidades.
A superintendente da APAE, Socorro de Paula, disse que a associação atende hoje cerca de 200 alunos, porém existem outros na fila de espera, mas que para isso, precisam dos profissionais que foram retirados pelo governo do estado, o que prejudicou a entidade. Ela pediu o apoio da imprensa para que o trabalho continue sendo divulgado e também, para que estes não passem por dificuldades.
O radialista Jaime Lins fez o uso da palavra e relatou a vivência que tem com a APAE e disse que tem orgulho de integrar a equipe que trabalha com responsabilidade social.
Durante a recepção à imprensa, foi apresentado um vídeo com a história da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, da fundação até o desenvolvimento dos projetos atuais.
O trabalho exposto pelo CPA advém de mães de alunos da APAE e também, de profissionais artesãos que fazem parte de outras associações que tem o artesanato como principal fonte de renda, entre estes, um dos exemplos são as peças da comunidade do Barro Vermelho, localizado em Ilha Grande.
Segundo Jeane Machado, coordenadora do Centro de Profissionalização Artesanal, o trabalho é realizado há aproximadamente cinco anos pela APAE, mas, na sede da associação a sala foi inaugurada tem apenas um mês. Ela seguiu dizendo que os trabalhos são divididos em duas partes, já que são realizados com alunos e mães.
Já Maria dos Milagres, instrutora de um dos cursos de artesanato e que lida diretamente com as mães, disse que trabalha com a produção de chinelas “rasteirinhas”, onde tudo começa pela trança, seguido do corte da caixa para que seja feito o molde e finalizando com a costura, onde após prontas serão expostas no CPA. Ela informou ainda que, pela manhã, são produzidos bordados em fita.
A coordenadora da profissionalização dos alunos da APAE, Cristian de Moura, disse que primeiramente são elaborados projetos, e a partir de então, estes são executados de modo a ensinar aos alunos atividades que possam gerar renda tanto no presente quanto no futuro, onde possam também usufruir dos ensinamentos como profissão.
Cristian disse também que, no início, os alunos pequenas peças, consideradas mais fáceis para que posteriormente trabalhem com objetos de maior grau de dificuldade, desenvolvendo suas habilidades.
A superintendente da APAE, Socorro de Paula, disse que a associação atende hoje cerca de 200 alunos, porém existem outros na fila de espera, mas que para isso, precisam dos profissionais que foram retirados pelo governo do estado, o que prejudicou a entidade. Ela pediu o apoio da imprensa para que o trabalho continue sendo divulgado e também, para que estes não passem por dificuldades.
O radialista Jaime Lins fez o uso da palavra e relatou a vivência que tem com a APAE e disse que tem orgulho de integrar a equipe que trabalha com responsabilidade social.
Durante a recepção à imprensa, foi apresentado um vídeo com a história da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, da fundação até o desenvolvimento dos projetos atuais.
“A afetividade é primordial no desenvolvimento do aluno”
(Professora da APAE)
fonte: Proparnaiba.com
fonte: Proparnaiba.com
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