Viviane ficou transtornada e dizia coisas estranhas.
Polícia investiga suposto estupro. (Foto Reprodução)
A estudante Viviane Alves Guimarães Wahbe, de 21 anos, era
estagiária de direito de um dos maiores escritórios de advocacia de São
Paulo. Segundo a mãe contou à polícia, a filha teria ficado perturbada
após, supostamente, ser vítima de estupro. No começo de dezembro,
Viviane se jogou da sacada do sétimo andar do prédio onde morava.
Ela estava no último ano do curso e morava com a mãe e a irmã num apartamento de alto padrão no bairro do Morumbi, em São Paulo. Viviane ganhava um salário de cerca de R$ 1.800,00, mas recebia do pai, um empresário do ramo da moda, uma mesada de R$ 7.000,00 por mês.
De acordo com a mãe, o comportamento da filha mudou totalmente depois que ela participou de uma festa de confraternização do escritório onde trabalhava. Segundo ela, Viviane ficou deprimida, chorava muito e não saía mais de casa. Depois desse depoimento, o que antes era suicídio passou a ser investigado pela polícia como morte suspeita.
No boletim de ocorrência, a mãe também disse que Viviane reclamava “por estar sofrendo um intenso assédio do chefe no trabalho”. Além disso, declarou que a filha dizia ter sido estuprada e que isso aconteceu na noite da festa, em 24 de novembro — nove dias antes do suicídio.
Segundo
a mãe, a filha havia bebido duas taças de champanhe e tinha apenas
flashes de memória da festa. No dia seguinte do evento, um colega de
trabalho teria espalhado pelo escritório que havia feito sexo com a
jovem.
Ainda segundo o depoimento da mãe, Viviane ficou transtornada e dizia coisas estranhas. Devido a esse comportamento, ela a levou ao médico, que receitou um medicamento usado para tratar epilepsia e transtorno de humor. Dois dias depois, a estudante se jogou do prédio.
A polícia pediu exames para verificar se havia indícios de violência sexual ou drogas no corpo da jovem. O inquérito corre em segredo de justiça. Até agora, cerca de 30 pessoas foram ouvidas pela polícia, entre amigos, parentes e colegas de trabalho e faculdade.
Em nota, o escritório que a jovem trabalhava diz que “não há indícios de qualquer relação direta ou indireta entre o evento comemorativo do escritório e a morte”.
Ela estava no último ano do curso e morava com a mãe e a irmã num apartamento de alto padrão no bairro do Morumbi, em São Paulo. Viviane ganhava um salário de cerca de R$ 1.800,00, mas recebia do pai, um empresário do ramo da moda, uma mesada de R$ 7.000,00 por mês.
De acordo com a mãe, o comportamento da filha mudou totalmente depois que ela participou de uma festa de confraternização do escritório onde trabalhava. Segundo ela, Viviane ficou deprimida, chorava muito e não saía mais de casa. Depois desse depoimento, o que antes era suicídio passou a ser investigado pela polícia como morte suspeita.
No boletim de ocorrência, a mãe também disse que Viviane reclamava “por estar sofrendo um intenso assédio do chefe no trabalho”. Além disso, declarou que a filha dizia ter sido estuprada e que isso aconteceu na noite da festa, em 24 de novembro — nove dias antes do suicídio.
Ainda segundo o depoimento da mãe, Viviane ficou transtornada e dizia coisas estranhas. Devido a esse comportamento, ela a levou ao médico, que receitou um medicamento usado para tratar epilepsia e transtorno de humor. Dois dias depois, a estudante se jogou do prédio.
A polícia pediu exames para verificar se havia indícios de violência sexual ou drogas no corpo da jovem. O inquérito corre em segredo de justiça. Até agora, cerca de 30 pessoas foram ouvidas pela polícia, entre amigos, parentes e colegas de trabalho e faculdade.
Em nota, o escritório que a jovem trabalhava diz que “não há indícios de qualquer relação direta ou indireta entre o evento comemorativo do escritório e a morte”.
Um comentário:
Pena q ela optou por tirar a vida, e
Talvez em vida ela poderia destruir este lixo q se diz ser humano. Boa nt.
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