sábado, 1 de junho de 2013

OBRAS INACABADAS NO PIAUI

“Pense bem”

Artigo de autoria de Rafael Leite – Estudante Universitário

Você já se deu conta de quantas obras inacabadas tem no Piauí? Nosso estado é um verdadeiro palco e como atração principal temos 2014, vem aí mais um turbilhão de promessas, muitas delas perduram por mais de 50 anos, eu admiro a Fé do nosso povo que tanto ouve, ouve e por fim acredita.

Somos um povo simples, um estado pobre, diga-se de passagem, por que queremos. Ultimamente os grandes meios de comunicação “global” têm dado uma trégua as desgraças e mazelas do nosso estado mostrando a prosperidade do sul piauiense, isso só nos mostra o quanto somos ricos, mas sem podermos usufruir de tal riqueza. Evidentemente é muito mais fácil e lucrativo para um governo dar o peixe do que ensinar a pescar, não culpemos o nosso povo, após tantos e tantos anos sendo mentalmente ludibriados por falsas promessas, está cansado de tanta luta em vão, então refaço a velha e batida pergunta: o que falta para sairmos dessa situação de mendigos da federação? Se a solução for termos uma bancada forte no senado e na Câmara federal devemos nos conformar com tal situação de mendicância, pois já se vai três anos da atual legislatura e o que tivemos de concreto? O que tivemos de grandioso em termos de obras públicas que beneficiem nosso povo? Absolutamente nada.

Nosso Piauí é carente não só de amor, mas de grandes acontecimentos, de obras que venham a engrandecer nossa gente, será que somos dignos apenas de elefantes brancos? Entra governo sai governo e continuamos na mesma vida provinciana de sempre.
Não quero aqui ser pessimista com nossa atual gestão ou com as futuras, apenas acho que nossos representantes devem iniciar uma grande retomada rumo ao progresso esquecido há muito tempo atrás, pois nunca haverá um bom governo se seus representados não estiverem bem. Como bom Piauiense que sou, tenho muita fé não nos políticos, mas sim em um povo que luta dia a dia para fazer dos capítulos da vida uma história diferente.

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