Paulo José dos Santos Araújo, coordenador do Controle Interno do HEDA.
A liberdade
de imprensa acontece quando no ambiente não há censura ou medo na
manifestação de opiniões, tendo como norteadora a postura de respeito
dos envolvidos. No entanto, um fato ocorrido no Hospital Estadual Dirceu
Arcoverde (HEDA) gerou um impasse relacionado ao trato com a imprensa e com um funcionário da instituição.
No final da tarde de terça-feira (26) o
repórter da TV Delta de Parnaíba, Evildo Monção da Silva, conhecido como
Hílder Monção, relatou que foi buscar informações relacionadas ao caso
da menina que morreu na UTI e com suspeita de estupro. Ele relatou que
buscou informações no HEDA e após meia hora a equipe foi atendida por
Paulo José dos Santos Araújo, o Paulo Careca, coordenador do Controle
Interno do HEDA.
Mediante ao questionamento, Paulo informou que os gestores não estavam no hospital naquele horário, inclusive a diretora estava viajando.
O repórter pediu para que outra pessoa fosse indicada a prestar
informações sobre o caso, alguém que fosse o responsável na ausência dos
diretores. Em seguida, Monção acusou o coordenador de tê-lo chamado de
desocupado e que estendeu a afronta à imprensa. Hílder disse que pediu
respeito à categoria.
Paulo José disse que o repórter, em sua
abordagem, foi autoritário, petulante e queria obrigá-lo a dar uma
informação técnica que não competia ao seu cargo. Disse que recomendou
ao repórter que procurasse o perito responsável no IML ou voltasse no
outro dia para falar com alguém da gestão. Segundo Paulo, diante da
forma hostil como o repórter impôs sua solicitação, acabou contrapondo. O
coordenador deixou bem claro que o que disse se destina somente ao
repórter citado por conta de sua postura. O fato é que o conceito
exagerado de si mesmo deve dar lugar à humildade que fundamenta todas as
virtudes e isso inclui o profissionalismo.
Daniel Santos par ao Proparnaiba.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário