Ela teria usado substância semelhante a ácido para tentar apagar tatuagem.
Delegado informou que criança está com família substituta.
O menino de um ano estava internado na Unidade de Atendimento Imediato (UAI) Guanabara, em Betim, e recebeu alta na semana passada. De acordo com a Polícia Militar (PM), ela foi levada ao hospital pela avó paterna e chegou ao local com uma tatuagem próxima à queimadura.
Segundo o policial, a suspeita, que foi presa na casa de amigos, não demonstrou resistência à prisão, e negou o crime. “Ela fala que a criança encostou a perna em um cano de descarga de uma moto”, disse o delegado.
Ainda de acordo com Veran, o menino está agora sob os cuidados de uma família substituta. Luciene foi indiciada pelo crime de tortura, e pode pegar de dois a oito anos de prisão, conforme informou o delegado. Ela está no Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) Centro-Sul, no bairro Funcionários, na capital mineira.
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