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quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Olarias ainda existem em Parnaíba e várias famílias trabalham como sustento


Em Parnaíba,no bairro Cantagalo estão várias olarias de famílias que sobrevivem da venda do tijolo.
São pais,filhos e mulheres que do barro retirado do rio,fazem milhares de tijolos,que chegam a ser comprado no próprio local.

 Olaria (oficina de oleiro ou ceramista) é um local destinado a produção de objetos que utilizam o barro ou argila como matéria prima. Quando a produção destes objetos é em grande quantidade (em escala industrial), também podemos denominar uma olaria como sendo uma fábrica. Existe uma diversidade não muito grande de peças ou objetos fabricados em uma olaria e salvo exceções, o produto final corresponde a tijolos, manilhas, telhas ou louças.
A oficina de oleiro é considerada a mais antiga das indústrias, isto porque a humanidade, na pré-história, começou a substituir os vasos de cerâmica pelos vasilhames (utensílios domésticos) feitos de porongos, cocos e cabaças, entre outras cascas utilizados para o armazenamento de alimentos .
A manufatura de objetos do barro e o surgimento de oficinas de oleiro ocorreu no período neolítico, quando os povos ou sociedades iniciam a confecção de instrumentos mais sofisticados para sanar o problema do armazenamento ou do preparo dos produtos oriundos da produção agropastoril, principal característica dar evolução neolítica
O forno é o local destinado ao cozimento da argila e pode ser a lenha, elétrico ou a gás. Há inúmeros tipos e tamanhos para todas as necessidades. Os fornos feitos com tijolos refratários geralmente ocupam mais espaços, porém, são mais eficiente e rápidos no objetivo final.
No Brasil contemporâneo ocorre uma concentração de olarias no interior do país ou em zonas rurais. Em sua maioria, esta fábricas, afastadas dos grandes pólos industrias, possuem características semelhantes umas as outras, por serem rústicas, centenárias e predominantemente familiares .
Fotos Cidade Imparcial/Edição Cidade Imparcial 

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