x
O coordenador do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado Francisco Costa, o Baretta, deu mais detalhes do caso envolvendo o assassinato da advogada Izadora Mourão, 41 anos.
Foto: reprodução
O coordenador do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado Francisco Costa, o Baretta, deu mais detalhes do caso envolvendo o assassinato da advogada Izadora Mourão, 41 anos. Segundo o delegado, o jornalista e bacharel em direito João Paulo dos Santos Mourão, 36 anos e acusado de matar a própria irmã, já teria planejado o crime e uma das provas é uma carta encontrada no quarto da vítima, em que João Paulo faz ameaças de morte à irmã. Esse documento será anexado ao inquérito policial.
As duas facas usadas no crime foram apreendidas pela polícia. “Uma ele entregou para uma tia guarda e ela já entregou, por livre espontânea vontade, outra o primo entregou. Ela ainda teve a força para se deslocar da cama onde ela estava até onde caiu e deixa um sinal claro para quem sabe interpretar um local de crime de que ela dava uma indicação de que o autor material daquele crime era uma pessoa bem próxima a ela”, acrescentou o delegado Francisco Costa.
A motivação do crime ainda será esclarecida, mas a polícia já sabe que os dois irmãos tinham desavenças frequentes e esses desentendimentos ficaram mais frequentes desde que Izadora se separou e se mudou de Teresina para casa dos pais, em Pedro II. Na residência, já moravam a mãe, Joao Paulo e um irmão com deficiência. O pai deles já faleceu. O acusado foi preso na noite desta segunda-feira (15).
Nenhum comentário:
Postar um comentário