Lucélia Maria, a mulher acusada de matar dois meninos envenenados em Parnaíba em 2024 — Foto: Reprodução/TV Clube
Lucélia Maria da Conceição Silva, de 52 anos, a mulher presa pelo envenenamento de dois irmãos de oito e sete anos em Parnaíba, litoral do Piauí, foi inocentada pela Justiça, afirmou a defesa dela ao g1 na noite desta segunda-feira (14).
As crianças, que eram vizinhas da mulher, morreram em agosto de 2024. Lucélia chegou a ser indiciada e ficar quase cinco meses presa, até ser posta em liberdade, no dia 13 de janeiro, após um exame descartar que o veneno que matou os irmãos estariam nos cajus dados a eles por ela.
Ulisses e João Miguel, de 8 e sete anos, respectivamente, moravam com a família em uma residência no residencial Dom Rufino, em Parnaíba. A mãe dos irmãos, Francisca Maria da Silva, de 32 anos, relatou que, no dia 23 de agosto, o filho mais velho chegou à casa com um saco de cajus.
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*Vitória Bacelar, estagiária sob supervisão de Lucas Marreiros.
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Neste sábado (11), por volta do meio-dia, nas proximidades da entrada do residencial Bernardo Lima Percy, policiais militares da 2ª Companhia do 31º Batalhão da Polícia Militar do Piauí resgataram um cavalo que era mantido em condições de maus-tratos na zona urbana de Buriti dos Lopes, litoral Norte do Estado.
De acordo com o subtenente Arimatéia, a ação teve início após denúncias de populares ao COPOM, relatando que o animal estava há três dias amarrado, sem acesso à água nem a alimento. Diante das informações, uma equipe foi deslocada até o local e constatou a veracidade da denúncia.
O cavalo, visivelmente debilitado, foi resgatado e levado para uma fazenda próxima, onde recebeu os devidos cuidados. O proprietário do animal foi identificado e deverá prestar esclarecimentos na Delegacia da Polícia Civil. Um inquérito foi instaurado para apurar as circunstâncias do caso e responsabilizar o autor pelos maus-tratos.
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A Polícia Militar reforça o alerta para que casos semelhantes sejam denunciados, lembrando que maus-tratos a animais configuram crime previsto em lei. A corporação também destacou que continuará atenta e atuante na proteção e defesa dos animais em toda a região.
Os PMs, tiveram ajuda de dois colaboradores que ajudaram no resgate do animal.
A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Piauí (Ficco) deflagrou, nesta terça-feira (14), a Operação Cifra Oculta, para desarticular uma organização criminosa que movimentou mais de R$ 35 milhões com tráfico interestadual de drogas e lavagem de dinheiro.
Conforme a Polícia Federal, foram cumpridos 18 mandados de busca e apreensão em sete cidades: Parnaíba, Luís Correia e Teresina, no Piauí; Timon, no Maranhão; Itaquaquecetuba e Campinas, em São Paulo; e Fortaleza, no Ceará. As ordens judiciais foram expedidas pela Central de Inquéritos de Teresina.
As investigações apontam que o grupo mantinha núcleos em vários estados, responsáveis pela aquisição, transporte e distribuição de drogas, além de um setor voltado à lavagem de capitais. O dinheiro ilícito circulava por meio de empresas de fachada e pessoas interpostas, em um esquema financeiro de grande complexidade.
Durante as ações, a polícia apreendeu documentos, valores em dinheiro e mídias eletrônicas, que deverão ajudar a comprovar o funcionamento e o fluxo financeiro da organização criminosa. Os investigados poderão responder pelos crimes de organização criminosa, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Piauí (FICCO/PI) deflagrou, nesta terça-feira (14), a Operação Cifra Oculta, para desarticular uma organização criminosa envolvida no tráfico interestadual de drogas e na lavagem de dinheiro.
Operação da FICCO do Piauí é deflagrada em cidades do Brasil.
Foto: divulgação/PF-PI.
Foram cumpridos 18 mandados de busca e apreensão em sete cidades: Parnaíba, Luís Correia e Teresina, no Piauí; Timon, no Maranhão; Itaquaquecetuba e Campinas, em São Paulo; e Fortaleza, no Ceará. As ordens judiciais foram expedidas pela Central de Inquéritos de Teresina.
As investigações indicam que o grupo mantinha estrutura em vários estados, com núcleos voltados à aquisição e transporte de drogas, lavagem de capitais e distribuição de entorpecentes. O esquema movimentou mais de R$ 35 milhões por meio de empresas de fachada e pessoas interpostas.
Durante a operação, foram apreendidos documentos, valores e mídias eletrônicas que ajudarão a comprovar o funcionamento e o fluxo financeiro da organização. Os investigados poderão responder por organização criminosa, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
A operação também teve o apoio da Polícia Militar de São Paulo, por meio do 1º BAEP, no cumprimento de mandado de busca e apreensão em Campinas (SP).
A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Piauí é uma iniciativa de cooperação promovida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, composta pela Polícia Federal, que a coordena, pela Secretaria Nacional de Políticas Penais, além das Polícias Civil, Militar e Penal do Piauí. Seu objetivo é promover a integração e a cooperação entre os órgãos de segurança pública em ações de prevenção e repressão ao crime organizado.
A Polícia Civil do Piauí deflagrou, nas primeiras horas da manhã desta terça-feira (14), a Operação Gabinete de Ouro, em Teresina. A ação faz parte de uma investigação que apura crimes de associação criminosa, peculato e lavagem de dinheiro, supostamente ocorridos na Prefeitura de Teresina durante a gestão do ex-prefeito Dr. Pessoa (2021–2024), envolvendo ex-servidores públicos e empresas privadas.
Entre os alvos da operação estaria a sobrinha e ex-assessora do ex-prefeito Dr. Pessoa, Suelen Pessoa, um advogado, detido no bairro Saci, zona Sul da capital, e um segundo homem, que foi conduzido pelo Departamento de Roubo e Furto de Veículos (DRFV) à sede da DECCOR.
A operação é coordenada pelo Departamento de Combate à Corrupção (DECCOR), e cumpriu 14 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão temporária, bem como o sequestro de bens, valores e veículos. O Poder Judiciário autorizou diligências em sete endereços na cidade de Teresina, além do bloqueio de bens adquiridos ilicitamente pelos investigados, totalizando mais de R$ 75 milhões. Entre os bens estão uma casa de alto padrão, um apartamento e um terreno.
A investigação iniciou há quase um ano, a partir de uma denúncia anônima que apresentou um dossiê detalhando um suposto esquema de corrupção conhecido como “Gabinete de Ouro”, envolvendo práticas como rachadinhas, cobrança de vantagens indevidas e recebimento de propina. Durante o período investigativo, o DECCOR reuniu diversos indícios que confirmam os fatos denunciados.
Segundo a delegada Amanda Bezerra, que participa da operação, um dos alvos está vinculado a uma das principais pessoas investigadas.
“Fomos cumprir um mandado de busca no bairro Sací, de uma pessoa que é uma laranja, vinculada diretamente a um dos alvos. Foram apreendidos celular, notebook, R$ 5.000,00 em dinheiro e documentos que comprovam essa ligação”, afirmou.
Durante o cumprimento do mandado, a residência de uma mulher, que não teve a identidade divulgada, também foi alvo de buscas.
“Ela apenas disse que já sabia do que se tratava e não ficou surpresa com a operação acontecer na residência dela”, relatou.
Os materiais recolhidos reforçam a suspeita de envolvimento com o núcleo central da organização investigada.
Foto: Polícia Civil
Conforme as investigações, os ocupantes de cargos estratégicos na Prefeitura utilizavam servidores comissionados e terceirizados, que também foram alvos da operação, como operadores financeiros da empreitada criminosa. As ações da organização criminosa envolviam principalmente construtoras e prestadoras de serviço.
A suspeita principal é de que parte dos salários pagos a servidores públicos era desviada por meio da prática conhecida como rachadinha. A investigação segue em andamento.
Além do bairro Saci, foram realizadas buscas no bairro Poti Velho, na zona Norte, e também no município de Timon (MA), onde foram apreendidos documentos e celulares. A Polícia Civil cumpre os mandados visando reunir provas e aprofundar as apurações para identificar todos os envolvidos no esquema criminoso.
Cleidiomar SousaPortal Litoral Notícias-
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O Instituto de Metrologia do Estado do Piauí (Imepi) apreendeu, em operação realizada na última semana, 45 pneus irregulares em lojas de artigos automotivos da cidade de Parnaíba. Os pneus apreendidos são do tipo “remoldado”, que foram reformados, proibidos para comercialização em veículos de duas ou três rodas, como motocicletas, motonetas, triciclos e ciclomotores.
Os agentes de fiscalização do setor da Qualidade verificaram 50 estabelecimentos comerciais no período de 6 a 11 de outubro. Ao todo, 30 empreendimentos foram autuados. O material foi retirado de circulação por não atender às normas do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e ao Código de Trânsito Brasileiro.
Imepi autua lojas de artigos automotivos por venda irregular de pneus em ParnaíbaReprodução
De acordo com o diretor geral do Imepi, Júnior Macedo, além do prejuízo financeiro para o consumidor, um pneu irregular pode gerar um grave acidente de trânsito. “Ao adquirir um pneu desse tipo, que às vezes é vendido abaixo do preço de mercado, você pode ocasionar um grave acidente de trânsito com vítimas fatais na estrada. Por isso, nós reforçamos as fiscalizações nessa área e orientamos aos condutores que não comprem pneus remoldados de forma tão grosseira e perigosa para sua segurança”, ressaltou.
A multa para esse tipo de infração pode chegar a até R$ 1,5 milhão, a depender do grau, reincidência e porte da empresa. Em caso de irregularidades, o consumidor pode enviar uma denúncia, tirar dúvida, fazer uma reclamação ou enviar uma sugestão para o telefone da Ouvidoria do Imepi: (86) 99456-1921.
Uma ação do grupo de resposta rápida do 27º Batalhão Mont Serrat - deteve o criminoso quando fugia após o roubo à residência
Policias militares prenderam em flagrante delito nesta manhã de segunda-feira (13), o cearense Leonildo Alves de Holanda, conhecido Ceará, natural de Granja-CE, acusado de roubo ao invadir uma casa localizada à Rua Antonio Prado Filho no bairro Reis Veloso em Parnaíba.
O bandido armado de revólver municiado adentrou a casa, rendeu duas vítimas e roubou algumas peças de joias e tentou fugir pela mata, quando dezenas de policiais cercaram o perímetro, logrando êxito na captura do assaltante.
O caso foi parar na central de flagrantes de Parnaíba. Os bens roubados foram recuperados. Veja fotos cedidas ao PC.
Em novembro de 2017, Ceará tinha sido preso por porte ilegal de arma de fogo e adulteração de sinal identificador de veículo automotor. REVEJA
O criminoso utilizou uma escada feita de pau de sabiá para ter acesso ao interior da casa
Redação
Um homem foi preso em flagrante por equipes do 27º Batalhão da Polícia Militar, após invadir uma residência no bairro Reis Veloso, em Parnaíba, litoral do Piauí, na manhã desta segunda-feira (13/10).
Foto: Conecta Piauí
Homem é preso após invadir residência e render família em Parnaíba
De acordo com informações, o criminoso utilizou uma escada feita de pau de sabiá para ter acesso ao interior da casa. Já dentro do imóvel, ele rendeu a família e roubou celulares, joias e o aparelho DVR das câmeras de segurança, na tentativa de apagar as provas do crime.
Homem é preso após invadir residência e render família em Parnaíba
Durante a fuga, a Polícia Militar montou um cerco na região. Após buscas intensas em uma área de mata, o suspeito foi localizado escondido debaixo de galhos secos. Com ele, os policiais apreenderam um revólver calibre .38, além das joias, celulares e o DVR levados da residência.
O homem foi conduzido para a Central de Flagrantes de Parnaíba, onde foi apresentado ao delegado de plantão para os procedimentos cabíveis.
Na madrugada deste domingo (12/10), uma guarnição da Polícia Militar do 31º BPM, comandada pelo 1º Tenente Carvalho, prendeu um homem identificado como Miguel Carvalho da Silva, acusado de agredir a própria esposa e manter uma arma de fogo em sua residência, no município de Cocal, região Norte do Piauí.
De acordo com informações apuradas pela equipe de reportagem do Cocal Alerta, por volta das 00h20, uma viatura da PM realizava patrulhamento de rotina quando foi alertada por populares sobre um homem ferido nas proximidades do Posto Estação, no centro da cidade. Ao chegar ao local, os policiais encontraram Miguel Carvalho com um ferimento na região da cabeça e sangrando. Questionado sobre o ocorrido, ele relatou que os ferimentos haviam sido causados por uma pedrada desferida por sua companheira, identificada como Francisca das Chagas Pereira da Silva. Ambos residentes no bairro Santa Teresina, em Cocal.
A mulher foi localizada e relatou aos policiais que agiu em legítima defesa, pois vinha sendo agredida e ameaçada pelo marido, que costuma agir de forma violenta sempre que consome bebida alcoólica. Francisca das Chagas afirmou ainda que não é a primeira vez que sofre agressões e ameaças, mas declarou não ter interesse em representar criminalmente contra o companheiro.
Durante o atendimento da ocorrência, a mulher também informou à guarnição que Miguel possuía uma arma de fogo em casa, informação confirmada pelo próprio acusado. Mesmo ferido e sob atendimento do SAMU, Miguel continuava proferindo ameaças e ofensas contra a esposa, utilizando palavras de baixo calão.
Diante da denúncia, a equipe policial deslocou-se até a residência do casal, onde a esposa entregou espontaneamente a arma à polícia. Diante dos fatos, foi dada voz de prisão a Miguel Carvalho da Silva, que após receber atendimento dos profissionais da saúde, foi conduzido à Central de Flagrantes de Parnaíba, ficando à disposição da Justiça para os procedimentos legais cabíveis.
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