cotidiano saude
COMPLEMENTOS
Balancear a alimentação e se exercitar são, sem sombra de dúvida, os dois hábitos que mais murcham pneus. Mas há outras estratégias capazes de dar aquele empurrãozinho que faltava rumo à cintura dos sonhos — ou de, pelo menos, ajudar a garantir uma regularidade na academia e um cardápio bem equilibrado
por THEO RUPRECHT I fotos ALEX SILVA
Página 1 de 3
1. Inclua alimentos cheios de água no cardápio É impressionante como certas verduras e frutas comportam tanto líquido em sua composição. Igualmente incríveis são seus talentos para matar a fome. E um fato tem muito a ver com o outro. "Alimentos assim têm baixa densidade energética, ou seja, aumentam o volume da dieta sem acrescentar calorias", esclarece Beatriz Botéquio, nutricionista da Equilibrium Consultoria, em São Paulo. Um belo jeito de aproveitar ao máximo vegetais como os ilustrados ao lado é adicioná-los a receitas originalmente mais engordativas. Uma quiche de abobrinha, por exemplo, não faz as medidas aumentarem por si só. Já outra recheada com bacon...
2. Complemente a dieta com temperos picantes e alimentos roxos O repolho roxo ajuda a diminuir a circunferência abdominal só pelo fato de conter poucas calorias. Entretanto, não subestime seu pigmento: de acordo com alguns achados científicos, ele aumentaria a queima de gorduras dentro dos adipócitos, células que as armazenam. Para deixar o menu mais magro, colorido e saboroso, aposte nas pimentas. "Elas possuem capsaicina, que estimula a produção de hormônios contribuintes ao controle do apetite", aponta Beatriz. A tal substância também induz a um aumento suave da temperatura corporal. Isso, por sua vez, eleva momentaneamente o gasto calórico.
3. Acerte a frequência dos exercícios físicos Recomendam-se pelo menos 150 minutos de atividades aeróbicas por semana. Mas a dúvida sempre paira em como preencher esse tempo. E não estamos falando da modalidade esportiva a ser escolhida. Na realidade, dois aspectos a serem considerados para quem pretende vencer a briga contra a balança são a intensidade e a maneira como a ralação, seja ela qual for, é distribuída no calendário. Afinal, um desbalanço em um desses quesitos pode ser precursor de lesões. E essas, por sua vez, aumentam consideravelmente o número de sedentários. "As rotinas devem variar de acordo com a preparação de cada um", pontua Rodrigo Siqueira Reis, educador físico da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR). "Quem está começando precisa evitar exageros nas sessões. Já os mais adaptados necessitam estimular o corpo com variações", exemplifica.
4. Leve o cachorro pra passear O animal pode ser o maior aliado contra a preguiça. Em um trabalho da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, foi constatado que quase 60% dos donos de cães se exercitam o mínimo necessário. Só um terço dos que não possuíam pet ultrapassava esse limiar. Em média, os primeiros suavam até 30 minutos a mais a cada sete dias.
Quarteirão menor Números preliminares de uma pesquisa da PUC-PR ainda não publicada mostram que morar em locais com quadras pequenas eleva a chance de se manter ativo. A pessoa enxerga a próxima esquina e se sente motivada a continuar caminhando.
2. Complemente a dieta com temperos picantes e alimentos roxos O repolho roxo ajuda a diminuir a circunferência abdominal só pelo fato de conter poucas calorias. Entretanto, não subestime seu pigmento: de acordo com alguns achados científicos, ele aumentaria a queima de gorduras dentro dos adipócitos, células que as armazenam. Para deixar o menu mais magro, colorido e saboroso, aposte nas pimentas. "Elas possuem capsaicina, que estimula a produção de hormônios contribuintes ao controle do apetite", aponta Beatriz. A tal substância também induz a um aumento suave da temperatura corporal. Isso, por sua vez, eleva momentaneamente o gasto calórico.
3. Acerte a frequência dos exercícios físicos Recomendam-se pelo menos 150 minutos de atividades aeróbicas por semana. Mas a dúvida sempre paira em como preencher esse tempo. E não estamos falando da modalidade esportiva a ser escolhida. Na realidade, dois aspectos a serem considerados para quem pretende vencer a briga contra a balança são a intensidade e a maneira como a ralação, seja ela qual for, é distribuída no calendário. Afinal, um desbalanço em um desses quesitos pode ser precursor de lesões. E essas, por sua vez, aumentam consideravelmente o número de sedentários. "As rotinas devem variar de acordo com a preparação de cada um", pontua Rodrigo Siqueira Reis, educador físico da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR). "Quem está começando precisa evitar exageros nas sessões. Já os mais adaptados necessitam estimular o corpo com variações", exemplifica.
4. Leve o cachorro pra passear O animal pode ser o maior aliado contra a preguiça. Em um trabalho da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, foi constatado que quase 60% dos donos de cães se exercitam o mínimo necessário. Só um terço dos que não possuíam pet ultrapassava esse limiar. Em média, os primeiros suavam até 30 minutos a mais a cada sete dias.
Quarteirão menor Números preliminares de uma pesquisa da PUC-PR ainda não publicada mostram que morar em locais com quadras pequenas eleva a chance de se manter ativo. A pessoa enxerga a próxima esquina e se sente motivada a continuar caminhando.
Nenhum comentário:
Postar um comentário