sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Cabral exige rapidez no esclarecimento do assassinato de juíza



O governador Sérgio Cabral disse na manhã desta sexta-feira que acompanha as investigações do assassinato da juíza Patrícia Acioli, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo. Cabral disse que está em contato direto com o Secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, e com a chefe de Polícia Civil, delegada Martha Rocha.
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A juíza foi assassinada com pelo menos 15 tiros, quando chegava em sua casa, em Piratininga, na Região Oceânica de Niterói. Ela dirigia um Fiat Idea Adventure cinza quando foi alvejada por homens que estavam em duas motos e um carro. Todos os atiradores estavam encapuzados.
Patrícia Acioli estava em uma lista com 12 nomes encontrada com Wanderson Silva Tavares, o Gordinho, preso em janeiro deste ano no Espírito Santo. Ele seria o chefe de um grupo de extermínio, acusado de 15 mortes em São Gonçalo.
No final do ano passado, Patrícia Acioli, de 47 anos, foi a responsável pela prisão de quatro cabos da Polícia Militar, acusados de integrar um grupo de extermínio no município 
No final do ano passado, Patrícia Acioli, de 47 anos, foi a responsável pela prisão de quatro cabos da Polícia Militar, acusados de integrar um grupo de extermínio no município 
Mais cedo, Beltrame informou que está em contato também com o presidente da Associação dos Magistrados do Estado do Rio, Antonio Siqueira, e que mobilizou todas as forças policiais do estado para elucidar a execução da magistrada.
A pedido da chefe de Polícia Civil, a Delegacia de Homicídios da Capital investiga o caso e não a Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, como de costume.

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