A empresa paulista Oceana, que extrai e beneficia
calcário marinho, deverá operar no Porto de Luís Correia ainda este
ano. O governador Wilson Martins reuniu-se nesta quinta-feira (10), com o
executivo
Paulo Roberto Wetzel para tratar sobre a instalação da empresa no
Piauí, com investimento estimado de R$ 5 milhões a R$ 7 milhões.
A Oceana possui um porto privado de pequeno porte e uma unidade de processamento aquém das necessidades da empresa em Tutóia (MA). “Temos uma necessidade imediata de ampliação. Mesmo com a estrutura total do porto de Luís Correia não estando pronta, para nós já serve como está”, explicou Paulo Wetzel. “Também há a possibilidade de construir uma unidade de processamento na região. O governador sugeriu a área da Zona de Processamento de Exportações (ZPE), já que nós também temos interesse na área de exportação em um futuro próximo”, acrescentou.
Após a reunião, ficou definido que a empresa irá conversar diretamente com os gestores da Secretaria Estadual de Transportes, responsável pelas obras do porto, e da ZPE. “Nosso interesse é de operacionalização imediata no porto e de instalação de unidade na ZPE, pois, nesse momento, não precisamos da estrutura burocrática da ZPE, apenas física”, relatou o executivo, destacando que após definida a instalação da empresa, o prazo para início da operação da unidade de processamento (moinho) dependerá do período de obras e aquisição de equipamentos.
A Oceana trabalha com extração de calcário marinho em alto mar (a cerca de 60 km da faixa de praia de Luís Correia) e com beneficiamento do produto para suprimento da indústria de fertilizantes agrícolas. “Temos carregamentos diretos. Dependendo do acerto em relação à utilização do porto, devemos investir de R$ 5 milhões a R$ 7 milhões até o fim de 2012, gerando cerca de 80 empregos diretos e 100 indiretos”, enumerou Paulo Roberto Wetzel.
A Oceana possui um porto privado de pequeno porte e uma unidade de processamento aquém das necessidades da empresa em Tutóia (MA). “Temos uma necessidade imediata de ampliação. Mesmo com a estrutura total do porto de Luís Correia não estando pronta, para nós já serve como está”, explicou Paulo Wetzel. “Também há a possibilidade de construir uma unidade de processamento na região. O governador sugeriu a área da Zona de Processamento de Exportações (ZPE), já que nós também temos interesse na área de exportação em um futuro próximo”, acrescentou.
Após a reunião, ficou definido que a empresa irá conversar diretamente com os gestores da Secretaria Estadual de Transportes, responsável pelas obras do porto, e da ZPE. “Nosso interesse é de operacionalização imediata no porto e de instalação de unidade na ZPE, pois, nesse momento, não precisamos da estrutura burocrática da ZPE, apenas física”, relatou o executivo, destacando que após definida a instalação da empresa, o prazo para início da operação da unidade de processamento (moinho) dependerá do período de obras e aquisição de equipamentos.
A Oceana trabalha com extração de calcário marinho em alto mar (a cerca de 60 km da faixa de praia de Luís Correia) e com beneficiamento do produto para suprimento da indústria de fertilizantes agrícolas. “Temos carregamentos diretos. Dependendo do acerto em relação à utilização do porto, devemos investir de R$ 5 milhões a R$ 7 milhões até o fim de 2012, gerando cerca de 80 empregos diretos e 100 indiretos”, enumerou Paulo Roberto Wetzel.
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