Operação cumpriu 13 mandados de prisão e desarticula esquema de tráfico de drogas em Parnaíba
Central de Flagrantes de Parnaíba recebe acusados presos na Operação Nêmesis
Uma operação em
conjunto da Polícia Civil e Militar cumpriu na manhã de hoje 13 mandados
de prisão e 14 mandados de busca e apreensão nos municípios de Parnaíba
e Luís Correia, no litoral do Piauí. A Operação Nêmeses ainda apreendeu
quase 2 kg de crack – um tablete lacrado em plástico contendo cocaína
na forma de crack e aproximadamente, 1880 pedras de crack embaladas em
papel laminado – além de quatro armas de fogo – um revólver calibre 38 e
um rifle puma, calibre 44 – em Parnaíba.
Na operação foram presos os ’irmãos Cobra’. Integrantes de família que liderava o tráfico de drogas no litoral do Estado. “Os principais representantes do tráfico em Parnaíba são os irmãos Cobra. Eles foram presos por força dessa operação. O primeiro irmão que liberava o tráfico foi morto e os outros dois foram presos hoje pela Polícia Civil”, disse James Guerra, delegado geral da Polícia Civil.
As investigações iniciaram quando a Polícia Civil do Piauí identificou um esquema de comercialização de drogas em Parnaíba cujos principais responsáveis eram ligados ao indivíduo Zé Maria Cobra, que à época estava preso na Casa de Custódia, em Teresina. Segundo levantamentos feitos pelos investigadores, Zé Maria Cobra coordenava, dentro do sistema prisional em Teresina, parte das ações criminosas de seu bando no litoral.
No transcorrer das investigações, constatou-se a existência de grupo criminoso liderado pelo nacional Paulo Cartegiane, rival de Zé Maria Cobra, que passou a disputar com aquele a venda de entorpecentes no Litoral.
Nessa disputa por pontos de venda de drogas vários integrantes desses grupos rivais foram assassinados, dentre eles os líderes Zé Maria Cobra e Paulo Cartegiane. Vários outros homicídios ocorreram em decorrência dessa rivalidade, principalmente em Teresina e Timon (MA).
Diante das provas coletadas, indicando incidência nos crimes de tráfico ilícito de entorpecentes, associação ao tráfico foram solicitados à Justiça 18 mandados de prisão temporária e 21 mandados de busca e apreensão, a serem cumpridos por aproximadamente 60 policiais civis, entre Delegados, Agentes e Escrivães de diversas unidades da Polícia Civil do Estado do Piauí. Participam, também, integrantes do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) e PM2 da Polícia Militar.
Na operação foram presos os ’irmãos Cobra’. Integrantes de família que liderava o tráfico de drogas no litoral do Estado. “Os principais representantes do tráfico em Parnaíba são os irmãos Cobra. Eles foram presos por força dessa operação. O primeiro irmão que liberava o tráfico foi morto e os outros dois foram presos hoje pela Polícia Civil”, disse James Guerra, delegado geral da Polícia Civil.
As investigações iniciaram quando a Polícia Civil do Piauí identificou um esquema de comercialização de drogas em Parnaíba cujos principais responsáveis eram ligados ao indivíduo Zé Maria Cobra, que à época estava preso na Casa de Custódia, em Teresina. Segundo levantamentos feitos pelos investigadores, Zé Maria Cobra coordenava, dentro do sistema prisional em Teresina, parte das ações criminosas de seu bando no litoral.
No transcorrer das investigações, constatou-se a existência de grupo criminoso liderado pelo nacional Paulo Cartegiane, rival de Zé Maria Cobra, que passou a disputar com aquele a venda de entorpecentes no Litoral.
Nessa disputa por pontos de venda de drogas vários integrantes desses grupos rivais foram assassinados, dentre eles os líderes Zé Maria Cobra e Paulo Cartegiane. Vários outros homicídios ocorreram em decorrência dessa rivalidade, principalmente em Teresina e Timon (MA).
Diante das provas coletadas, indicando incidência nos crimes de tráfico ilícito de entorpecentes, associação ao tráfico foram solicitados à Justiça 18 mandados de prisão temporária e 21 mandados de busca e apreensão, a serem cumpridos por aproximadamente 60 policiais civis, entre Delegados, Agentes e Escrivães de diversas unidades da Polícia Civil do Estado do Piauí. Participam, também, integrantes do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) e PM2 da Polícia Militar.
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