UMA VERGONHA A CIDADE QUE ELEGEU O ATUAL GORVENADOR DO PIAUI DESPRESA PARNAIBA ONE ELE SE ELEGEU POR INTERRESSE POLITICOS QUE VAFORECE ALGUNS A POLULAÇÃO QUEM VOTOU NELE E DESPRESADO PENSE GORVENADOR NISSO
Imagem: Divulgação
De olho no Orçamento da União para o ano de 2013, o
governador Wilson Martins esteve em Brasília nesta quarta-feira (07)
onde se reuniu com a bancada piauiense no Congresso Nacional. O objetivo
do encontro foi angariar a liberação de emendas para obras consideradas
prioritárias.
Outra vez, a cidade de Parnaíba ficou praticamente de fora da lista de investimentos do executivo estadual. Apenas a ampliação dos Tabuleiros Litorâneos entrou na pauta da reunião. O fato estranho é que os recursos haviam sido assegurados através do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC.
Para não dizer que a planície litorânea ficou completamente esquecida, o governador tornou a pedir mais dinheiro com a justificativa de aplicar no Porto de Luís Correia. Este cemitério de recursos públicos foi iniciado há quase 50 anos e atualmente a Polícia Federal investiga o desvio de verbas para lá destinadas.
Wilson deixou de lado obras de suma importância para a população, como a reforma do dique da Beira Rio, cujo projeto paralisado contemplava ainda a revitalização de toda a orla. Falando em projeto, em 2011 do gestor anulou a dotação da verba que seria utilizada para a reforma do Porto das Barcas.
A lista de descaso com o segundo maior município do Piauí pode ter acrescentada a nova sede do Corpo de Bombeiros. Mesmo depois da Prefeitura Municipal ter doado o terreno, o Governo do Estado deixou que os recursos federais voltassem por falta de um projeto para a construção.
Nem o fato do vice-governador ser natural de Parnaíba tem influenciado nas decisões do executivo estadual sobre a cidade. Uma prova disso é que no início do ano um grupo de vereadores se reuniu com Zé Filho no sentido de buscar solução para uma série de problemas, mas de lá para cá nada foi feito.
Os desmandos refletem a falta de popularidade e os baixos índices de aprovação da atual gestão pelos moradores da região e do estado por inteiro. Em vez de tentar contornar com trabalho a pouca votação obtida junto ao eleitorado parnaibano, o Governo do Estado parece estar “dando o troco” através da indiferença.
EDIÇÃO COTIDIANO
FONTE Proparnaiba.com
Imagem: Divulgação
Outra vez, a cidade de Parnaíba ficou praticamente de fora da lista de investimentos do executivo estadual. Apenas a ampliação dos Tabuleiros Litorâneos entrou na pauta da reunião. O fato estranho é que os recursos haviam sido assegurados através do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC.
Para não dizer que a planície litorânea ficou completamente esquecida, o governador tornou a pedir mais dinheiro com a justificativa de aplicar no Porto de Luís Correia. Este cemitério de recursos públicos foi iniciado há quase 50 anos e atualmente a Polícia Federal investiga o desvio de verbas para lá destinadas.
Wilson deixou de lado obras de suma importância para a população, como a reforma do dique da Beira Rio, cujo projeto paralisado contemplava ainda a revitalização de toda a orla. Falando em projeto, em 2011 do gestor anulou a dotação da verba que seria utilizada para a reforma do Porto das Barcas.
A lista de descaso com o segundo maior município do Piauí pode ter acrescentada a nova sede do Corpo de Bombeiros. Mesmo depois da Prefeitura Municipal ter doado o terreno, o Governo do Estado deixou que os recursos federais voltassem por falta de um projeto para a construção.
Nem o fato do vice-governador ser natural de Parnaíba tem influenciado nas decisões do executivo estadual sobre a cidade. Uma prova disso é que no início do ano um grupo de vereadores se reuniu com Zé Filho no sentido de buscar solução para uma série de problemas, mas de lá para cá nada foi feito.
Os desmandos refletem a falta de popularidade e os baixos índices de aprovação da atual gestão pelos moradores da região e do estado por inteiro. Em vez de tentar contornar com trabalho a pouca votação obtida junto ao eleitorado parnaibano, o Governo do Estado parece estar “dando o troco” através da indiferença.
EDIÇÃO COTIDIANO
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