Os dados são da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico.
A exportação de grãos é a principal responsável pelo resultado.
Apesar de o ano ainda não ter acabado, a balança comercial do Piauí, o
saldo entre importação e exportação, já atingiu o segundo melhor
resultado dos últimos 14 anos. São mais de US$ 200 milhões
comercializados nos 10 primeiros meses de 2012. A soja é a principal
responsável pelo resultado, representando cerca de 70% do total. Os
dados, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico do Piauí
(Sedet), foram divulgados nesta quinta-feira (22) pelo Bom Dia Piauí.
Os outros 30% vem da exportação de ceras vegetais, algodão, couro, pescados e castanha de caju. Entretanto, esses produtos que já tiveram uma representatividade muito maior. Em 2009, eles chegaram a exportar US$ 167 milhões.
“Nossa exportação é formada basicamente por alimentos. São produtos que vão para outros países para ser processados lá. O ideal seria que eles fossem industrializados aqui, agregando valor”, afirma Ivani Gonçalves, diretora de Indústria da Sedet.
Segundo Sergio Bortolozzo, um dos maiores produtores de soja do Piauí, apenas 20% da soja cultivada no estado é exportada de forma in natura. “Os outros 80% atendem a demanda do restante do Nordeste. Nós temos um potencial enorme para melhorar nossos resultados e a chegada da ferrovia Transnordestina, que nós dará acesso aos portos de Pecém (CE) e Suape (PE), vai ampliar nossos horizontes”, disse.
Os outros 30% vem da exportação de ceras vegetais, algodão, couro, pescados e castanha de caju. Entretanto, esses produtos que já tiveram uma representatividade muito maior. Em 2009, eles chegaram a exportar US$ 167 milhões.
“Nossa exportação é formada basicamente por alimentos. São produtos que vão para outros países para ser processados lá. O ideal seria que eles fossem industrializados aqui, agregando valor”, afirma Ivani Gonçalves, diretora de Indústria da Sedet.
Segundo Sergio Bortolozzo, um dos maiores produtores de soja do Piauí, apenas 20% da soja cultivada no estado é exportada de forma in natura. “Os outros 80% atendem a demanda do restante do Nordeste. Nós temos um potencial enorme para melhorar nossos resultados e a chegada da ferrovia Transnordestina, que nós dará acesso aos portos de Pecém (CE) e Suape (PE), vai ampliar nossos horizontes”, disse.
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