Raimundo Nonato Vieira circula há 13 anos pelas ruas da capital.
Após incêndio de churrascaria, ele teve a ideia de montar motobar.
Uma bicicleta, vários litros de cachaça e uma ideia bastante criativa.
Raimundo Nonato Vieira percorre diariamente cerca de 60 quilômetros
pelas avenidas de Teresina
com um transporte já conhecido na capital por motobar. Há 13 anos,
quando perdeu a sua churrascaria após um incêndio, Vieira resolveu
apostar no ‘bar itinerante’ e hoje é uma das figuras mais conhecidas na
cidade.
“Quando cheguei vi que os Bombeiros já tinham apagado o fogo. Tudo que tinha na Churrascaria queimou, mas graças a Deus não aconteceu nada com a minha filha e nem com outra pessoa”, lembrou.
Outros acessórios como um velho telefone que se transforma em microfone foram agregados ao bar itinerante que lhe rende hoje uma média de R$ 800 por mês. Até mesmo uma rede foi colocada e Vieira garante que dá pra descansar sem correr o risco de cair.
Raimundo Nonato garante que os clientes não são atraídos apenas pela curiosidade em conhecer a motobar, mas ele diz que a sua caipirinha é uma das melhores da cidade. “Quem prova, aprova e pede sempre outra”, diz. A bebida já chegou até a ganhar um nome: ‘Bote uma’.
O bar itinerante percorre não só Teresina. Vieira, como um bom empreendedor, já conseguiu conquistar outros espaços e fica sempre atento às agendas de cidades vizinhas como Demerval Lobão, União e José de Freitas. Dos festejos de padroeiros até partidas de futebol, a motobar marca presença.
Sem querer dar mais detalhes das novidades que já está preparando para a Copa de 2014, Vieira se limitou apenas a dizer que “o que é bom e divertido ficará ainda melhor”.
Caipirinha feita por Vieira em Teresina ganhou o nome de 'Bote Uma' (Foto: Patrícia Andrade/G1)
Tudo começou quando sua filha, na época com três anos de idade, em uma
de suas travessuras, pegou fósforo e ateou fogo na palha de carnaúba que
cobria a churrascaria que Raimundo Nonato mantinha no bairro Três
Andares, Zona Sul de Teresina. No dia do incidente, Vieira não estava em
casa e quando chegou se deparou com um cenário de destruição.“Quando cheguei vi que os Bombeiros já tinham apagado o fogo. Tudo que tinha na Churrascaria queimou, mas graças a Deus não aconteceu nada com a minha filha e nem com outra pessoa”, lembrou.
Bar itinerante além das bebidas ainda é
equipado com sistema de som
(Foto: Patrícia Andrade/G1)
Vendo que sua fonte de renda tinha ido embora com o fogo, Vieira teve a
ideia de vender a antiga Brasília que guardava na garagem e com o
dinheiro equipou uma bicicleta com um motor, som e estrutura para
comportar as bebidas e os demais ingredientes para se fazer uma boa
caipirinha.equipado com sistema de som
(Foto: Patrícia Andrade/G1)
Outros acessórios como um velho telefone que se transforma em microfone foram agregados ao bar itinerante que lhe rende hoje uma média de R$ 800 por mês. Até mesmo uma rede foi colocada e Vieira garante que dá pra descansar sem correr o risco de cair.
Raimundo Nonato garante que os clientes não são atraídos apenas pela curiosidade em conhecer a motobar, mas ele diz que a sua caipirinha é uma das melhores da cidade. “Quem prova, aprova e pede sempre outra”, diz. A bebida já chegou até a ganhar um nome: ‘Bote uma’.
O bar itinerante percorre não só Teresina. Vieira, como um bom empreendedor, já conseguiu conquistar outros espaços e fica sempre atento às agendas de cidades vizinhas como Demerval Lobão, União e José de Freitas. Dos festejos de padroeiros até partidas de futebol, a motobar marca presença.
Até mesmo uma rede foi colocada e Vieira garante que dá pra descansar. (Foto: Patrícia Andrade/G1 Piauí)
Quanto a trilha sonora que ecoa pelo sistema de som equipado com duas
cornetas, dois alto falantes, duas twitters e ainda duas baterias de 100
amperes, Vieira garante que quem escolhe é o cliente. O cardápio
musical é vasto e conta com clássicos do brega, passando pelo forró
eletrônico e fazendo uma série retrô com hits que foram sucesso na Disco
Music nos anos 80.Sem querer dar mais detalhes das novidades que já está preparando para a Copa de 2014, Vieira se limitou apenas a dizer que “o que é bom e divertido ficará ainda melhor”.
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