segunda-feira, 21 de julho de 2014

Norte do Piauí é a nova fronteira agrícola da soja


Região Norte do Piauí ganha destaque como nova fronteira agrícola da soja.

Segundo informou o programa Globo Rural, da Rede Globo de Televisão, fazendas já desenvolvem a cultura e se destacam na região Cocal e Piracuruca. Terras no local chegam ser três vezes mais baratas em relação ao Cerrado e com excelente produtividade.

O plantio da soja não e mais exclusivo do Sul do Piauí, os produtores encontram novas áreas para o plantio dessa cultura também no Norte do estado e comemoram a colheita na região da cidade de Piracuruca. A região já tem fazendas voltadas para esta produção que empregam várias pessoas na região.

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Uma dessas fazendas fica entre as cidades de Piracurua e Cocal, e no local já está sendo realizada a terceira colheita de grãos. No início do ano, da fazenda foram plantados dois mil hectares de soja, milho e milheto e a produtividade médica ficou em 50 sacas por hectare, tendo destaque o crescimento da área plantada que aumenta a cada ano.

“O Cerrado piauiense possui áreas mais velhas, com 10 a 20 anos de cultivo, onde se tem maior produtividade, mas ao longo do tempo também podemos se igualar a essa produtividade de lá, aqui nesta região. A ideia é atrair novos investidores, com um trabalho que mostra os resultados do solo”, afirmou o agrônomo, Diogens Brandelize.

Com relação à região do Cerrado, no Sul piauiense, as características climáticas são parecidas e o índice pluviométrico é quase o mesmo. O diferente, no Norte, é que o período chuvoso da região começa um pouco mais tarde e termina no mês de junho.

As vantagens para se investir na nova região, são as perspectivas de negócio e o preço do hectare de terra, que chega a ser três vezes mais barato que na Região Sul.  Além disso, o solo exige menos para fazer a correção e a proximidade com a capital, Teresina, a menos de 200 km, barateia os custos de transporte. “Essa é uma nova fronteira agrícola, dentro do Piauí. Com manejo diferente, tudo está sendo adaptado”, informou o agrônomo, Diogens Brandelize.



Edição do Jornal da Parnaíba

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