Mateus, Socorro e Edílson
A dificuldade em lidar com a falência e as altas dívidas, em detrimento do crescimento de seus concorrentes são os principais motivos das três mortes ocorridas no final da tarde de segunda-feira (24/11) no Complexo Turístico Porto das Barcas, envolvendo empresários do turismo.
São estas as primeiras informações que chegaram a Polícia Civil. Morais
Brito chamou Mateus Portela e seu pai Janílson Veras para uma reunião.
Veras não teve como ir ao encontro. O que confirma para a polícia, a
possibilidade de crime premeditado. Morais Brito havia adquirido
munições novas para seu revólver calibre 38.
Segundo a investigação, testemunhas
informaram que Edílson ainda foi até a Casa do Turismo a procura de uma
pessoa identificada pelo nome de Felipe para matá-lo, e outro conhecido
como Dielson também foi procurado na Clip Turismo.
Após a tragédia, percebeu-se que o
perfil de Morais Brito na rede social Facebook não estava mais no ar.
Assim, como uma página da sua empresa estava com informações apagadas
até o mês de fevereiro. Segundo a polícia, isso também pode ser um
indício de crime premeditado.
Morais Brito, como era conhecido, era
famoso pelos parnaibanos como o desbravador do Delta do Rio Parnaíba,
roteiro o qual defendia bastante e dele fazia inúmeros registros
fotográficos. Ele foi pioneiro nesse tipo de empreendimento turístico na
região.
Daniel Santos para o Proparnaiba.com
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