NOTA DE ESCLARECIMENTOS
“Na condição de advogado de defesa do professor João Carlos e em face de matéria veiculada neste blog, esclarecemos: João Carlos trabalha desde os 20 anos como professor de história, arte e sociologia. Ele leciona da 6ª série até o 3º ano, e sempre teve o maior respeito por seus alunos e pode se dizer muito querido por todos. Entretanto, em tempos de redes sociais muito intensa, existe muito equívocos e enganos que merecem maior apuração e não simplesmente condená-lo antes de uma decisão final, até porque estamos falando de inquérito, peça apenas investigativa. Esclarecemos ainda que neste mesmo inquérito, há uma gravação feita pelo próprio professor e a menor do "print" divulgado por este blog. A menor diz que irá desmentir, porque falou em outro contexto – inclusive está no inquérito –, mas o repórter não se deu o trabalho de divulgar esse aspecto. Há também o histórico de outra garota, conhecida em mandar dentro do colégio fotos com pouca roupa, mas também mesmo estando no inquérito – e esse histórico terá que ser considerado –, o repórter não divulgou. É muito mais fácil atacar e ter uma audiência a mostrar a verdade real do que está sendo apurado. Acreditamos na apuração da delegada Jesus, muito criteriosa e sensata. Pedimos que a imprensa não destrua a vida de um jovem, que tenta sobreviver em umas das formas mais nobres – transmitindo seus conhecimentos a juventude – tão carente de focar suas vidas em coisas positivas”, Joaquim Magalhães, OAB 1760.
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