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sábado, 9 de abril de 2016

ROCHAS EM FORMATO DE DISCO VOADOR LEVANTAM DEBATE



Grupo que realizou a descoberta afirma que essa pode ser a prova de que está acontecendo uma batalha entre humanos e ETs na superfície de Marte

Prato cheio para entusiastas de teorias da conspiração, criptologia e ufologia, a descoberta de rochas em formato de disco tem causado comoção na Rússia. Há quem diga que trata-se de um disco voador construído há 1 milhão de anos. Há quem diga que são rochas moldadas pela boa e velha erosão.
O fato é que a região de Volgogrado, no oeste da Rússia, é conhecida pela alta frequência de fenômenos ditos místicos. É fato também que mais de uma dúzia de rochas com um formato excêntrico o suficiente para se supor que elas não foram moldadas pela natureza foram encontradas por lá. Assim como é fato que uma dessas rochas tem nada mais nada menos que quatro metros de diâmetro – e guarda semelhança desconcertante com aquilo que nosso imaginário entende como um disco voador vindo dos confins do universo.
Os fatos dão lugar às hipóteses quando a história começa a ser cavada um pouquinho mais a fundo. O grupo responsável pela descoberta é conhecido como Kosmopoisk, reunião de pessoas interessadas justamente nesse tipo de fenômeno e que portanto estão mais suscetíveis a puxar a sardinha para o seu lado. Segundo o grupo, que começou suas atividades em 1980, as rochas contêm tungstênio, substância conhecida por suas aplicações militares – o metal com mais alto ponto de fusão, ou seja, que suporta as temperaturas mais altas antes de derreter, é justamente o tungstênio.
Para o Kosmopoisk essa é a prova de que o disco de quatro metros é das duas uma: ou um disco voador de um milhão de anos ou um drone militar confeccionado pela NASA, levado até Marte, atacado pelos extraterrestres que moram por lá e vindo parar de volta na Terra após a ofensiva alienígena. De acordo com os defensores dessa hipótese, fotos recentes divulgadas pela NASA revelam discos muito parecidos com o achado na Rússia.

Atualmente, o disco de quatro metros de diâmetro está sendo estudado por especialistas do  Museu Zhirnovsky, na própria Rússia.

Fonte: Galileu

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