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02/11/2021 às 09:43LER NA ÁREA DO ASSINANTEO fato ocorrido com Maurício Souza acende a luz de alerta.
Qual segmento bate de frente com a tal ideologia proposta pelos canceladores do Maurício? Sim, a igreja.
Leia esse artigo até o fim. É importante.
Maurício errou? Dirija a pergunta a um pastor e verá o que pensa através da resposta carregada de sonoro: Não.
Pastores, padres, mestres do ensino teológico, a estirpe Sacerdotal, os instrutores da Bíblia, que acreditam ser ela a base fundamental da sociedade. Essa gente, foi avisada com potencial nível e demonstração de poder que os canceladores possuem.
Força essa que cresce a cada dia.
A opinião do jogador, apesar de ser permanente, se limita ali, no post. Por outro lado, quem instrui a Bíblia, o ensino é constante.
Maurício Souza sequer é religioso, não é pregador de fim de semana, nem pastor da igrejinha humilde da favela. Não. É um atleta renomado, mundialmente conhecido, campeão olímpico. Se fizeram isso com ele, imagina!
Imaginou?
Analisemos a frase do jogador:
“Ah, é só um desenho, não há nada demais. Vai nessa, que vai ver onde vamos parar”.
Gente do céu, só foi isso.
Maurício, falou de acordo com a liberdade de opinar proposta pelo Brasil, falou sobre o alerta que milhares de líderes, todos os dias, pelos quatro cantos do Brasil, já vem falando: contra erotização das crianças e o incentivo a homossexualidade. A igreja é contra a ideologia de gênero.
Quem acompanhou o caso sabe, Maurício, não intentou qualquer homofobia. O que fez, simples comentário, sem qualquer dano, sem a mínima intenção de ferir. Porém, se aquele comentário pode ser considerado homofóbico, imagine a instrução reprovatória que a Bíblia traz.
Pensou?
Por acaso a Bíblia é homofóbica? Lógico que não. É um livro de instruções práticas que trata os relacionamentos e molda o comportamento humano.
Entretanto, hoje acusam o jogador, amanhã os pregadores da Bíblia. Só não vê quem não quer.
Pois é!
Esses ditos “tais poderosos” classificam os conservadores na qualidade bobos. Só pode.
Será que eles pensam que a coisa tá andando e ninguém observa? Qual a intenção por trás dessas mudanças em desenhos animados antigos? Ora bolas, até a turma da Mônica vai entrar na onda. Por quê? Pra quê? Qual o objetivo?
Repita comigo: é só desenho animado mesmo? Vai vendo.
O projeto é intencional. Se não fosse, porquê, não criaram heróis sendo gay na origem? Porque usar os tradicionais? Ora! Ora! Esses desenhos animados são feitos para qual público: adulto ou infantil?
Tá na cara! O objetivo desses produtores é único: erotizar crianças, incentivando a homossexualidade. É fomentar na tenra idade que, homem pode ser mulher e mulher pode ser homem. É tão somente a Ideologia de Gênero sendo pregada com eficiência estratégica. E, pior, não aceitam o contraditório. Querem implantar seus ideais na surdina, em silêncio. Pelo caso do Maurício se percebe o tamanho do problema que teremos pela frente.
Sim, problemas. Quem pediu a cabeça do jogador foram poderosos, gente da alta, da grana; ajudados pela mídia tradicional tentando rotular no jogador uma espécie de vilão.
Mas, o Brasil provou mais uma vez o lado que defende e lotou as redes sociais em defesa do atleta. Em pouco tempo Maurício saiu de 230 mil curtidas para mais de dois milhões no Instagram.
Ou seja, o Brasil é Conservador.
Contudo, isso não é suficiente. Afinal, não houve revogação do time mineiro, não houve nota aos conservadores reconhecendo que Maurício não errou. Muito pelo contrário, ele foi demitido.
O Brasil conservador não intimidou a mídia que mantém o ataque. Pois é, os ideólogos estão de pé, caminhando confiantes.
Isso significa a força do lado de lá. Portanto, aos pastores, prudência. Entrem em alerta, dobrem as orações, a vigilância; façam política com inteligência, sabedoria e não se neguem a fazer, envolvam-se, pois a inércia é péssima, principalmente nesse momento.
Não agir agora é ser inimigo de si mesmo. No Brasil, a liberdade de expressão nunca foi tão atacada.
Creia, grave e reflita: a liberdade se perde aos poucos, não é do dia para a noite.
Foi exatamente assim que surgiu o holocausto, aos poucos
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