24 de agosto de 2011 • 16h51 • atualizado às 16h59
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Em Rio Branco, funcionários da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e do Instituto de Terras do Acre deixam prédios após tremor
Foto: Rutembergue Crispim/Especial para Terra
Foto: Rutembergue Crispim/Especial para Terra
O terremoto de 7 graus na escala Richter registrado nesta quarta-feira perto de Pucallpa, no Peru, assustou moradores do Acre, que faz fronteira com o país. Na capital, Rio Branco, as aulas foram suspensas e o expediente interrompido na maioria das repartições públicas. Em municípios do Vale do Juruá, as pessoas deixaram suas casas e locais de trabalho ao sentirem o tremor. "Algumas pessoas ficaram desesperadas. A terra tremeu mesmo dessa vez, alguns móveis chegaram a cair no chão", disse Zacarias Menezes, morador de Cruzeiro do Sul, município localizado a 205 km de Pucallpa.
Como se medem os terremotos
"Eu estava conversando com um amigo de Rio Branco pelo telefone, quando rapidamente fiquei tonto. Desliguei o celular e quando tentei me segurar vi que estava tudo tremendo", afirmou Zacarias.
Na capital, funcionários públicos, trabalhadores de empresas privadas e estudantes abandonaram os prédios. No conjunto Manoel Julião, moradores ficaram assustados e saíram dos apartamentos às pressas. "Eu estava dormindo quando senti a cama tremendo. Olhei para a lâmpada e estava balançando também. Minha atitude foi sair correndo e deixar o prédio o mais rápido possível", disse a professora Maria das Graças.
No centro da cidade, onde está localizada a maioria dos prédios públicos, servidores das secretarias de Saúde, de Meio Ambiente e do Instituto de Terras do Acre (Iteracre), da Assembleia Legislativa e da Secretaria da Fazenda, deixaram os prédios e ficaram nas calçadas. "Foi um desespero grande por parte de algumas pessoas. Muitas mulheres estavam chorando e assustadas. Tudo aconteceu muito rápido e a correria foi grande. Graças a Deus ninguém se machucou, mas ficamos assustados", afirmou o funcionário público Jesus Rodrigues.
O terremoto
O tremor com epicentro em perto de Pucallpa foi sendo sentido também no Equador. Em Lima, a capita peruana, prédios sacudiram e comunicações telefônicas foram interrompidas. Não há informações sobre vítimas.
Como se medem os terremotos
"Eu estava conversando com um amigo de Rio Branco pelo telefone, quando rapidamente fiquei tonto. Desliguei o celular e quando tentei me segurar vi que estava tudo tremendo", afirmou Zacarias.
Na capital, funcionários públicos, trabalhadores de empresas privadas e estudantes abandonaram os prédios. No conjunto Manoel Julião, moradores ficaram assustados e saíram dos apartamentos às pressas. "Eu estava dormindo quando senti a cama tremendo. Olhei para a lâmpada e estava balançando também. Minha atitude foi sair correndo e deixar o prédio o mais rápido possível", disse a professora Maria das Graças.
No centro da cidade, onde está localizada a maioria dos prédios públicos, servidores das secretarias de Saúde, de Meio Ambiente e do Instituto de Terras do Acre (Iteracre), da Assembleia Legislativa e da Secretaria da Fazenda, deixaram os prédios e ficaram nas calçadas. "Foi um desespero grande por parte de algumas pessoas. Muitas mulheres estavam chorando e assustadas. Tudo aconteceu muito rápido e a correria foi grande. Graças a Deus ninguém se machucou, mas ficamos assustados", afirmou o funcionário público Jesus Rodrigues.
O terremoto
O tremor com epicentro em perto de Pucallpa foi sendo sentido também no Equador. Em Lima, a capita peruana, prédios sacudiram e comunicações telefônicas foram interrompidas. Não há informações sobre vítimas.
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