O comerciante Oseias Bernardo disse que se arrependeu de ter comprado as notas falsas e resolveu entregar o dinheiro à polícia.
Bernardo explicou que comprou o dinheiro no Paraguai para ajudar a pagar dívidas com credores (Foto Reprodução)
Um homem foi à delegacia de Mandaguaçu, no norte do Paraná,
nesta quinta-feira (19), para confessar que comprou R$ 80 mil em notas
falsas no Paraguai. O comerciante Oseias Bernardo disse que se
arrependeu de ter comprado as notas falsas e resolveu entregar o
dinheiro à polícia.
Segundo o delegado Valdir Samparo, que conduz as investigações, entre o Paraguai e Mandaguaçu, Bernardo se desfez de R$ 2 mil em notas falsas. “Ele disse que vendeu a um caminhoneiro”, diz. O delegado acredita que outras notas possam ter sido negociadas no comércio da região.
Bernardo explica que comprou o dinheiro no Paraguai para ajudar a pagar dívidas com credores. Ele afirma que pagou R$ 8 mil pelas notas falsificadas. Para a polícia, a falsificação das notas é considerada grosseira, já que elas têm tamanhos diferentes e o papel é mais liso que o de uma nota verdadeira.
O delegado explica que Bernardo irá responder pelo crime de falsificação de dinheiro e pode pegar de 3 a 12 anos de prisão. Contudo, por ter entregado o dinheiro, ele irá responder o processo em liberdade.
Aos credores, Bernardo pede paciência para receber o dinheiro. “Mesmo tendo que responder a um processo, eu estou aliviado. As pessoas a quem eu devo vão ter que esperar, que aos poucos eu vou pagar, mas não vou fazer nada errado para pagar dívida”, afirma.
FONTE G1
Segundo o delegado Valdir Samparo, que conduz as investigações, entre o Paraguai e Mandaguaçu, Bernardo se desfez de R$ 2 mil em notas falsas. “Ele disse que vendeu a um caminhoneiro”, diz. O delegado acredita que outras notas possam ter sido negociadas no comércio da região.
Bernardo explica que comprou o dinheiro no Paraguai para ajudar a pagar dívidas com credores. Ele afirma que pagou R$ 8 mil pelas notas falsificadas. Para a polícia, a falsificação das notas é considerada grosseira, já que elas têm tamanhos diferentes e o papel é mais liso que o de uma nota verdadeira.
O delegado explica que Bernardo irá responder pelo crime de falsificação de dinheiro e pode pegar de 3 a 12 anos de prisão. Contudo, por ter entregado o dinheiro, ele irá responder o processo em liberdade.
Aos credores, Bernardo pede paciência para receber o dinheiro. “Mesmo tendo que responder a um processo, eu estou aliviado. As pessoas a quem eu devo vão ter que esperar, que aos poucos eu vou pagar, mas não vou fazer nada errado para pagar dívida”, afirma.
FONTE G1
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