Três homens que trabalhavam cavando a galeria foram presos
Túnel já tinha cerca de 20 metros e estava próximo ao muro do presídio (Foto Divulgação)
O Serviço de Inteligência do Complexo Penitenciário de
Pedrinhas, em São Luís, conseguiu detectar um túnel de aproximadamente
20 metros que estava sendo cavado em direção ao presídio. De acordo com
informações da Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária
(Sejap), três homens teriam sido contratados para cavar o túnel e
oferecer fuga aos mais de 400 presos lotados atualmente na unidade.
A operação começou quando uma movimentação intensa foi percebida em uma residência da Vila Cabral, localizada nas redondezas do presídio. Na noite de terça-feira (25), cerca de 20 homens da polícia, entre agentes penitenciários e policiais militares, cercaram a casa e renderam os três homens quando eles saíam da galeria com sacos cheios de terra.
A Sejap informou que, além dos sacos de terra, foi encontrada uma quantidade não especificada de drogas na residência, o que possibilitou a prisão em flagrante do trio. Os suspeitos têm 31, 22 e 20 anos e foram levados para o Plantão Central.
O diretor do presídio, Ideraldo Lima Gomes, explicou que, pela estrutura da operação, os contratantes provavelmente devem estar ligados às quadrilhas de "caixeiros", grupos criminosos especializados em arrombamento de caixas eletrônicos e assatos a bancos. "É uma operação que envolve uma estrutura grande, que exige muitos recursos. Desconfiamos que esteja ligado aos 'caixeiros'", sugeriu.
Já o secretário adjunto da Sejap, João Bispo Serejo, afirmou que desarticular a possibilidade de fuga foi importante porque evitou uma situação calamitosa, já que o túnel tem dimensões que possibilitariam a fuga de todos os presos da penitenciária. Ele disse também que as primeiras providências já foram tomadas e que as investigações continuam na manhã de quarta-feira (26). "A investigação agora vai se voltar para descobrir quem são as pessoas que financiaram esta tentativa de fuga", finalizou.
FONTE MEIO NORTE
A operação começou quando uma movimentação intensa foi percebida em uma residência da Vila Cabral, localizada nas redondezas do presídio. Na noite de terça-feira (25), cerca de 20 homens da polícia, entre agentes penitenciários e policiais militares, cercaram a casa e renderam os três homens quando eles saíam da galeria com sacos cheios de terra.
A Sejap informou que, além dos sacos de terra, foi encontrada uma quantidade não especificada de drogas na residência, o que possibilitou a prisão em flagrante do trio. Os suspeitos têm 31, 22 e 20 anos e foram levados para o Plantão Central.
O diretor do presídio, Ideraldo Lima Gomes, explicou que, pela estrutura da operação, os contratantes provavelmente devem estar ligados às quadrilhas de "caixeiros", grupos criminosos especializados em arrombamento de caixas eletrônicos e assatos a bancos. "É uma operação que envolve uma estrutura grande, que exige muitos recursos. Desconfiamos que esteja ligado aos 'caixeiros'", sugeriu.
Já o secretário adjunto da Sejap, João Bispo Serejo, afirmou que desarticular a possibilidade de fuga foi importante porque evitou uma situação calamitosa, já que o túnel tem dimensões que possibilitariam a fuga de todos os presos da penitenciária. Ele disse também que as primeiras providências já foram tomadas e que as investigações continuam na manhã de quarta-feira (26). "A investigação agora vai se voltar para descobrir quem são as pessoas que financiaram esta tentativa de fuga", finalizou.
FONTE MEIO NORTE
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