Vítima de maus-tratos um menino de 03 anos de idade lidou com
espancamento, foi quase enforcado e sofreu uma tentativa de homicídio
quando seu padrasto tentou enterrá-lo vivo em um cemitério do bairro São
Vicente de Paula, em Parnaíba. O fato aconteceu na tarde de sexta-feira
(22) e o Conselho Tutelar tomou conhecimento através de uma denúncia
anônima.
O agressor foi identificado pelo nome de Jonas da Silva Santos, 24 anos de idade. Segundo Cleonice Vieira Matos, presidente do Conselho Tutelar de Parnaíba, o menino sofria porque o padrasto não gostava dele. Sua companheira Eliete Machado Costa já havia dito que iria deixar Santos, mas este ameaçava que iria matar o menino se ela tomasse a atitude.
Já às 16h as agressões acabaram encerrando na intervenção da Polícia Militar e do Conselho Tutelar. Jonas Santos foi preso e conduzido a Central de Flagrantes. Eliete estava com um bebê no colo, filha do casal, e prestou depoimento. O menino de 03 anos estava com lábio inferior inchado por conta da agressão e também se encontrava na delegacia.
O padrinho da criança, identificado pelo nome de Alderino, confirmou que as agressões de fato aconteciam e resolveu dar um basta, denunciando o caso. Cleonice Matos alertou que muitas pessoas sabem de casos de violência contra crianças; porém não denunciam, o que resulta em uma omissão grave da sociedade.
Por Daniel Santosportal costa norte
O agressor foi identificado pelo nome de Jonas da Silva Santos, 24 anos de idade. Segundo Cleonice Vieira Matos, presidente do Conselho Tutelar de Parnaíba, o menino sofria porque o padrasto não gostava dele. Sua companheira Eliete Machado Costa já havia dito que iria deixar Santos, mas este ameaçava que iria matar o menino se ela tomasse a atitude.
Já às 16h as agressões acabaram encerrando na intervenção da Polícia Militar e do Conselho Tutelar. Jonas Santos foi preso e conduzido a Central de Flagrantes. Eliete estava com um bebê no colo, filha do casal, e prestou depoimento. O menino de 03 anos estava com lábio inferior inchado por conta da agressão e também se encontrava na delegacia.
O padrinho da criança, identificado pelo nome de Alderino, confirmou que as agressões de fato aconteciam e resolveu dar um basta, denunciando o caso. Cleonice Matos alertou que muitas pessoas sabem de casos de violência contra crianças; porém não denunciam, o que resulta em uma omissão grave da sociedade.
Por Daniel Santosportal costa norte
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