Centros afirmam que há vagas, mas que não tem recursos para mantê-las.
Família de viciados em drogas reclamam da falta de apoio do poder público.
famílias de pessoas viciadas em drogas reclamam que faltam vagas nas
clínicas e unidades de tratamento de dependentes no Piauí. Para as
unidades de terapêuticas o problema é falta de recursos e apoio público
nessas organizações.
Para o presidente da Federação Regional de Unidades Terapêuticas, Célio Luiz Barbosa, há vagas nos centros de tratamento, mas também tem várias pessoas na fila de espera. “O que acontece é que os centros tem vagas, mas não podem receber mais ninguém porque não tem recursos para manter essa pessoa na entidade. Falta o apoio do poder público e privado para ajudar a manter esses locais que ajudam a combater a violência e o tráfico”, disse Célio Luiz.
Segundo o presidente, existem 13 comunidades terapêuticas no estado, com mais de 555 vagas para dependentes químicos. “Apesar do número, boa parte das vagas estão desocupadas, mas nenhuma organização consegue manter financeiramente estas vagas sem o apoio do governo”, informou Celio.
As famílias de pessoas viciadas também reclamam da falta de apoio do poder público. “Já fui à secretarias, unidades sociais, casas terapêuticas e não encontro vagas. Há vagas somente nas clínicas particulares e não tenho condições de pagar para o tratamento de meu filho, que me pede ajudar todos os dias e não sei mais como posso ajuda-lo”, disse a mãe que preferiu não se identificar.
De acordo com o diretor da Casa de Acolhimento Filho Pródigo, Tarcísio Cândido, o problema poderia ser solucionado se o governo ajuda-se as instituições a manter os custos. “Temos 50 vagas e apenas 10 estão ocupadas, por não termos renda para manter mais pessoas. Nossa renda na casa e conseguida através da venda de produtos feitos na unidade e com ajuda de outras pessoas. Já fomos a reuniões com o governo, nos prometem coisas, mas nunca cumpre nada”, afirmou Tarcísio Cândido.
Em Teresina e parnaiba, não existem clínicas particulares que fazem este tipo de tratamento, a mais próxima fica na vizinha cidade de Timon, no Maranhão. Segundo o proprietário do local, Joaquim Segundo, a internação de uma pessoa no local custa até R$ 10 mil, por seis meses de tratamento.
fonte g1 edicão cotidiano de parnaiba
Para o presidente da Federação Regional de Unidades Terapêuticas, Célio Luiz Barbosa, há vagas nos centros de tratamento, mas também tem várias pessoas na fila de espera. “O que acontece é que os centros tem vagas, mas não podem receber mais ninguém porque não tem recursos para manter essa pessoa na entidade. Falta o apoio do poder público e privado para ajudar a manter esses locais que ajudam a combater a violência e o tráfico”, disse Célio Luiz.
Segundo o presidente, existem 13 comunidades terapêuticas no estado, com mais de 555 vagas para dependentes químicos. “Apesar do número, boa parte das vagas estão desocupadas, mas nenhuma organização consegue manter financeiramente estas vagas sem o apoio do governo”, informou Celio.
As famílias de pessoas viciadas também reclamam da falta de apoio do poder público. “Já fui à secretarias, unidades sociais, casas terapêuticas e não encontro vagas. Há vagas somente nas clínicas particulares e não tenho condições de pagar para o tratamento de meu filho, que me pede ajudar todos os dias e não sei mais como posso ajuda-lo”, disse a mãe que preferiu não se identificar.
De acordo com o diretor da Casa de Acolhimento Filho Pródigo, Tarcísio Cândido, o problema poderia ser solucionado se o governo ajuda-se as instituições a manter os custos. “Temos 50 vagas e apenas 10 estão ocupadas, por não termos renda para manter mais pessoas. Nossa renda na casa e conseguida através da venda de produtos feitos na unidade e com ajuda de outras pessoas. Já fomos a reuniões com o governo, nos prometem coisas, mas nunca cumpre nada”, afirmou Tarcísio Cândido.
Em Teresina e parnaiba, não existem clínicas particulares que fazem este tipo de tratamento, a mais próxima fica na vizinha cidade de Timon, no Maranhão. Segundo o proprietário do local, Joaquim Segundo, a internação de uma pessoa no local custa até R$ 10 mil, por seis meses de tratamento.
fonte g1 edicão cotidiano de parnaiba
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