O Conselho Nacional de
Política Fazendária aceitou a alteração no valor dos combustíveis de 14
estados brasileiros, em vigor desde a última terça-feira (1). Com isso,
Alagoas, Amazonas, Ceará, Goiás, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio
de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e o
Distrito Federal vão utilizar novos PMPF (Preços Médios Ponderados ao
Consumidor Final).
Essa tabela, que traz
preços de referência para gasolina, óleo combustível, diesel, gás
natural veicular e etanol. Ela é usada para determinar tanto o preço nas
bombas quanto o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e
Serviços) a ser cobrado pelos estados. Esse reajuste não salva a
Petrobras - já que é feita na ponta da distribuição que ela não tem o
controle absoluto, o preço para o consumidor final. O reajuste que
impacta a Petrobras é feito nas refinarias.
Excetuando São Paulo -
que não divulga os valores de referência -, o maior avanço na gasolina
foi em Goiás, com alta de 1,39%, para R$ 3,123, enquanto o Amapá teve
alta de 1,24%, aos R$ 2,92. Já o maior avanço no diesel foi de 6,41% no
Maranhão, para R$ 2,40, enquanto no Acre pulou 3,30%, aos R$ 3,031. No
Etanol, o maior avanço foi de Piauí, com alta de 7,85%, aos R$ 2,5609,
enquanto o avanço no distrito federal no Etanol foi de 6,86%, para R$
2,553.
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