Além das várias obras conveniadas entre a Prefeitura e o governo federal que estão paralisadas e com prazos de conclusão vencidos, aquelas que anunciam estarem sendo tocadas com recursos da “fonte 100” (próprios) há aquelas que igualmente já estão perdendo o prazo de conclusão previsto nas placas que são colocadas indicando as construções.
É o caso, por exemplo, das obras do antigo Mercado Central, ou “Mercado de Carnes”, localizado ao lado da Praça dos Poetas, no centro da cidade. Ali, cerca de 16 pessoas desenvolviam atividades comerciais mas foram retiradas do local que foi interditado pelo Corpo de Bombeiros, após constatar ameaças de desabamento por conta de deterioração da área, além de problemas nos sistemas hidráulicos e elétricos que a Prefeitura deveria recuperar. Eram, enfim, pequenos problemas no teto e nos banheiros.
Em agosto do ano passado a prefeitura enviou à Câmara Municipal projeto de lei à Câmara Municipal propondo uma indenização no valor de R$ 1.000,00 seria destinada aos citados feirantes que iriam deixar de trabalhar durante o período de obras de reforma. Os recursos, segundo o prefeito Florentino Neto, contribuiriam como ajuda de custo, para que cada um pudesse se manter ou alugar outro ponto comercial dando continuidade à venda de seus produtos. Somente em setembro de 2013 a citada indenização passou a ser paga, o que vem ocorrendo até os dias atuais.
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Em maio deste ano, finalmente o Prefeito Florentino Neto anunciou, em solenidade, que a recuperação de áreas internas do Mercado seria feita pela empresa “Construtora Nossa Senhora das Graças Ltda”, com recursos da ordem de R$ 246.583,40. Conforme a placa que foi afixada no local, o término da obra deveria ter ocorrido quarta feira (27), o que não ocorreu. A informação de comerciantes do local é que “estão trabalhando, mas é muito devagar". Em resumo, a obra não tem mais prazo para conclusão.
Fonte: Blog do B. Silva
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