O inverno e as férias escolares desestimulam as doações.
Redução dos estoques nos hemocentros é preocupante.
Os estoques estão baixos e as cadeiras vazias. No maior banco de sangue da América Latina, as doações são quase um pedido de urgência porque com a epidemia de dengue, muita gente precisou de transfusão de sangue e o que sobrou é quase nada. Além disso, a chegada das férias escolares e o frio também desestimulam os doadores.A campanha Junho Vermelho pretende incentivar as doações em várias cidades do país. Em São Paulo, os monumentos da capital paulista vão ser iluminados para chamar atenção para o problema.
A Organização Mundial da Saúde recomenda que de 3% a 5% da população seja doadora de sangue, mas no Brasil, o índice é de 1,9%, considerado muito baixo.
Na Fundação Pró-Sangue, no mês passado, o estoque caiu pela metade e a situação de alguns tipos sanguíneos é bastante crítica, como o A- e o O-.
A auxiliar de limpeza Alba dos Santos já doou sangue 11 vezes e recomenda: “Assim como eu posso precisar, muitos precisam também, é fundamental doar”.
fonte g1
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