De acordo com uma fonte segura, tem funcionário contratado do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (Heda), tendo que vender os próprios móveis de casa porque está há três meses sem pagar o aluguel devido o atraso do pagamento dos servidores.
“Um funcionário dos serviços gerais disse que não tinha nem R$ 0,50 centavos na carteira e que venderá as coisas de dentro de casa antes de ser despejado”, relatou a fonte.
Já os contratados que têm transporte, estão deixando de ir trabalhar porque falta dinheiro até para comprar combustível. Com o impasse, que de acordo com fontes do próprio hospital seria motivado por uma disputa interna do cargo da diretoria do Heda, a situação da unidade de saúde fica cada dia mais precária com o desfalque dos terceirizados.
Para se ter uma ideia da gravidade do problema, serviços essenciais são prestados por contratados, como o Setor de Nutrição, onde boa parte dos funcionários estão sem receber pagamento desde fevereiro. No Heda são servidas diariamente cerca de 200 a 300 refeições por dia, dependendo do fluxo de pacientes. Então fica o questionamento: se o Setor de Nutrição parar, como ficará a situação dos pacientes?
O certo é que muitos já chegaram ao entendimento de que a direção local está de mãos atadas, pois depende da liberação dos recursos autorizada pela Secretaria Estadual de Saúde, que tem à frente o secretário Florentino Neto. Este, por sua vez, estrategicamente estaria impedindo o repasse do dinheiro para pagar os terceirizados do Heda a fim de desgastar a imagem da diretora do hospital, Adrízia Fontenele, e assim reter para si a indicação do cargo que até o momento pertence ao deputado estadual, Dr. Hélio.
Por Luzia Paula
“Um funcionário dos serviços gerais disse que não tinha nem R$ 0,50 centavos na carteira e que venderá as coisas de dentro de casa antes de ser despejado”, relatou a fonte.
Já os contratados que têm transporte, estão deixando de ir trabalhar porque falta dinheiro até para comprar combustível. Com o impasse, que de acordo com fontes do próprio hospital seria motivado por uma disputa interna do cargo da diretoria do Heda, a situação da unidade de saúde fica cada dia mais precária com o desfalque dos terceirizados.
Para se ter uma ideia da gravidade do problema, serviços essenciais são prestados por contratados, como o Setor de Nutrição, onde boa parte dos funcionários estão sem receber pagamento desde fevereiro. No Heda são servidas diariamente cerca de 200 a 300 refeições por dia, dependendo do fluxo de pacientes. Então fica o questionamento: se o Setor de Nutrição parar, como ficará a situação dos pacientes?
O certo é que muitos já chegaram ao entendimento de que a direção local está de mãos atadas, pois depende da liberação dos recursos autorizada pela Secretaria Estadual de Saúde, que tem à frente o secretário Florentino Neto. Este, por sua vez, estrategicamente estaria impedindo o repasse do dinheiro para pagar os terceirizados do Heda a fim de desgastar a imagem da diretora do hospital, Adrízia Fontenele, e assim reter para si a indicação do cargo que até o momento pertence ao deputado estadual, Dr. Hélio.
Por Luzia Paula
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