Pioneiro ao produzir cajuína orgânica no Piauí, o sócio proprietário da empresa Cajuína Cristal, Josenilto Lacerda, volta a usar a inovação como motor em seus negócios no Perímetro Irrigado Tabuleiros Litorâneos, em Buriti dos Lopes e Parnaíba (345 km de Teresina). Ele passou a produzir cajuína feita exclusivamente com cajus colhidos durante a lua cheia.
“Está comprovado que o caju da lua cheia tem uma concentração maior de aromas e de sabores. Então, a cajuína produzida na lua cheia tem sabor bem mais rico, mais bem frutado e dá realmente um produto superior”, afirmou Josenilto Lacerda, ao revelar que o ingrediente principal da cajuína da lua cheia precisa ser colhido dos cajueiros (e não do chão), após às 18h.
A bebida é comercializada em garrafas de 750ml e tem uma caixa decorada por seu um produto especial.
“É um produto mais sofisticado para ser dado de presente para um amigo, um familiar que vem para a região. Em vez de a pessoa dar um fardo de cajuína, dá um garrafa especial da cajuína de lua cheia”, declarou Josenilto Lacerda, que tem uma plantação de 21 hectares de cajueiros, a maioria irrigada.
De toda a produção da cajuína, 90% vem dos frutos plantados nos 21 hectares de cajueiros e Josenilto Lacerda compra os 10% restantes de cajucultores no Perímetro Irrigado Tabuleiros Litorâneos.
No ano passado, Lacerda produziu e comercializou 120 mil garrafas de cajuína e este ano quer produzir 150 mil garrafas. Ele emprega oito pessoas em sua fábrica de cajuína.
A produção da cajuína vai do mês de agosto até dezembro. Nos outros anos, a safra começava em setembro e ia até dezembro. Este ano, a colheita da safra de cajus começou em agosto.
Texto e fotos: Efrém Ribeiro/meionorte.com
“Está comprovado que o caju da lua cheia tem uma concentração maior de aromas e de sabores. Então, a cajuína produzida na lua cheia tem sabor bem mais rico, mais bem frutado e dá realmente um produto superior”, afirmou Josenilto Lacerda, ao revelar que o ingrediente principal da cajuína da lua cheia precisa ser colhido dos cajueiros (e não do chão), após às 18h.
A bebida é comercializada em garrafas de 750ml e tem uma caixa decorada por seu um produto especial.
“É um produto mais sofisticado para ser dado de presente para um amigo, um familiar que vem para a região. Em vez de a pessoa dar um fardo de cajuína, dá um garrafa especial da cajuína de lua cheia”, declarou Josenilto Lacerda, que tem uma plantação de 21 hectares de cajueiros, a maioria irrigada.
De toda a produção da cajuína, 90% vem dos frutos plantados nos 21 hectares de cajueiros e Josenilto Lacerda compra os 10% restantes de cajucultores no Perímetro Irrigado Tabuleiros Litorâneos.
No ano passado, Lacerda produziu e comercializou 120 mil garrafas de cajuína e este ano quer produzir 150 mil garrafas. Ele emprega oito pessoas em sua fábrica de cajuína.
A produção da cajuína vai do mês de agosto até dezembro. Nos outros anos, a safra começava em setembro e ia até dezembro. Este ano, a colheita da safra de cajus começou em agosto.
Texto e fotos: Efrém Ribeiro/meionorte.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário